Comunicação Não Violenta – CNV

Imagine esta conversa entre cliente e prestador de serviço, por meio do Direct do Instagram:

Cliente: Qual o valor do curso tal?

Atendente: Olá fulana, seja bem-vinda! Todas as informações como conteúdo programático, carga horária, valores, etc. você encontra no link abaixo. O nosso WhatsApp corporativo é este xxxxx.

Cliente: Ok.

Atendente: Deseja inscrever-se?

Cliente: Se estou perguntando valores é porque tenho interesse.

Atendente: Perguntei porque posso facilitar fazendo a sua inscrição, mas esteja à vontade.

Cliente: Facilitaria sim, informando valores, etc. o que não fez.

Atendente: Cara cliente, o espaço no Instagram é limitado e, por isso, coloquei o link para você acessar as informações de maneira completa. A outra opção seria eu te mandar tudo por WhatsApp, e-mail ou informar por telefone.

Marshall Rosenberg, psicólogo americano, que em torno de 1980 introduziu na Califórnia o conceito da CNV (Comunicação Não Violenta), relata que algumas pessoas se divertem vendo o sofrimento de outras, de modo que a violência se torna agradável, essas pessoas acham heróico punir outras que elas julgam más. No entanto, há outras que vivem exatamente o contrário disso, tentando contribuir para o bem-estar do seu interlocutor ou do meio que estejam inseridas. Ele trouxe, em sua teoria, que as pessoas que utilizam a comunicação violenta consideram-se superiores e normalmente oprimem outras começando pela linguagem de dominação.

O conceito da CNV foi disseminado em mais de trinta países, entre eles o Brasil. O livro de Rosenberg, que trata do tema, virou um best-seller internacional.

E você, tem praticado a comunicação não violenta? Dê a sua opinião.

Este tema é um dos abordados e praticados no curso de oratória da Arte de Treinar. Conheça!

 

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cristina.gontijo
cristina.gontijo
Artigos: 198

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